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1.
Femina ; 38(7)jul. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562399

RESUMO

O conhecimento da isoimunização Rh e das bases moleculares do gene RHD e de suas variantes cresceu muito nos últimos anos. Esse crescimento permitiu a introdução de ferramentas realmente úteis no acompanhamento a gestantes isoimunizadas ou em risco de desenvolver a doença hemolítica perinatal (DHPN). A introdução da imunoprofilaxia RhD, por volta dos anos 1960, propiciou uma significativa redução na incidência de aloimunização materna por anti-D. Essa redução torna-se ainda mais significante quando há a associação da profilaxia pós-natal à antenatal, entretanto, seu uso ainda não é amplamente difundido no Brasil e sua eficiência está diretamente relacionada à dose correta, que vai depender da idade gestacional e da quantidade de hemorragia feto-materna (HFM). Sabe-se ainda que a imunoglobulina anti-D policlonal, por ser de origem humana, não é isenta de riscos à gestante ou ao concepto. Dada essa limitação, anticorpos monoclonais têm sido produzidos e avaliados a fim de substituir o anti-D policlonal. Todavia, até o momento, o sucesso dessa nova tecnologia tem sido apenas parcial. Como uma importante alternativa, entretanto, tem sido estudada a habilidade de indução de tolerância à proteína RhD, em ratos transgênicos, a partir de peptídios sintéticos


The knowledge of the Rh isoimmunization and the molecular bases of RHD gene and its variants has grown in recent years. This growth allowed the introduction of useful tools in monitoring pregnant women with alloimmunization or at risk of developing hemolytic disease of the newborn (HDN). The introduction of RhD immunoprophylaxis, in the 1960 years, provided a significant reduction in the incidence of maternal alloimmunization by anti-D. This reduction becomes even more significant when associated with antenatal prophylaxis, however, its use is not yet widespread in Brazil and its efficiency is directly related to the correct dose that will depends on the gestational age and the fetomaternal hemorrhage (FMH) quantity. It is also known that anti-D polyclonal, to be of human origin, is not without risk to the mother or the fetus. Given this limitation, monoclonal antibodies have been produced and evaluated in order to replace the polyclonal anti-D. Nevertheless, so far the success of this new technology has been only partial. As an important alternative, however, the ability to induce tolerance to the RhD protein in transgenic mice from synthetic peptides has been studied


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico , Complicações Hematológicas na Gravidez/epidemiologia , Eritroblastose Fetal/prevenção & controle , Transfusão Feto-Materna , Mortalidade Infantil , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr , Imunoglobulina rho(D)
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. xiii,165 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-453068

RESUMO

A aloimunização pelo fator Rh (D) e a doença Hemolítica Perinatal (DHPN) , ainda constituem importantes problemas de saúde pública no Brasil, apesar da disponibilidade de recursos para sua profilaxia e dos avanços das políticas de saúde de atenção perinatal em nosso país, nos últimos vinte anos.A pesquisa apresentada teve como objeto de estudo relatos de vida de gestantes aloimunizadas atendidas no ambulatório especializado do Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ. O objetivo geral foi compreender situações, vivências e dinâmicas sociais e culturais que possam ter potencializado o risco a sua saúde reprodutiva, indicado pela aloimunização como evento sentinela.Realizou-se um estudo qualitativo com base em relatos de gestantes, que foram obtidos através de entrevistas individuais não estruturadas, com roteiro temático. Delineou-se também o perfil socioeconômico da clientela do ambulatório analisando prontuários de 123 gestantes atendidas entre 2003 e 2005.Sinteticamente, os contextos, dinâmicas e vivências que geraram vulnerabilidades e potencializaram o risco à saúde reprodutiva dessas mulheres estão relacionados a questões de gênero, condições socioeconômicas, suas experiências de relação com os profissionais e serviços de saúde, assim como por questões culturais e subjetivas.


Assuntos
Gravidez , Anemia Hemolítica , Complicações na Gravidez , Medicina Reprodutiva , Isoimunização Rh , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 450-455, ago. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418195

RESUMO

OBJETIVO: estabelecer novo marcador não invasivo na detecção da anemia fetal, em gestantes isoimunizadas por antígenos eritrocitários. MÉTODOS: em estudo transversal o índice ecográfico obtido pela razão entre a medida ecográfica do diâmetro biventricular externo (DBVE) e do comprimento do fêmur (ambos em centímetros) foi correlacionado à concentração da hemoglobina fetal. Foram incluídos no estudo 59 fetos de gestantes isoimunizadas selecionados para propedêutica invasiva que foram submetidos a 130 cordocenteses para diagnóstico e tratamento da anemia. A medida do índice cárdio-femoral foi obtida imediatamente antes da cordocentese e o valor da hemoglobina foi determinado em amostra de sangue fetal obtida durante o procedimento. A correlação entre o índice cárdio-femoral e o valor da hemoglobina fetal foi avaliada por regressão linear e o ponto de corte de melhor acuidade no diagnóstico da anemia (hemoglobina menor que 10 g/dl), verificado pela curva ROC. RESULTADOS: a medida ecográfica do DBVE variou de 1,6 a 4,7 cm (média 2,5±1,3 cm) e a do comprimento do fêmur de 3,0 a 6,9 cm (média 4,3±0,9 cm). O índice cárdio-femoral calculado variou de 0,4 a 1,0 (média 0,6±0,1). Observou-se correlação inversa entre o índice ecográfico e a hemoglobina fetal (R²=0,37 e p<0,0001). O valor 0,60 para o índice cárdio-femoral foi o ponto de corte com melhor acuidade para a predição de um nível de hemoglobina fetal menor que 10,0 g/dl: sensibilidade 80,9 por cento, especificidade 83,1 por cento, valor preditivo positivo 73,1 por cento e valor preditivo negativo 88,5 por cento. CONCLUSAO: o índice cárdio-femoral apresentou boa acuidade na predição do nível de hemoglobina fetal abaixo de 10 g/dl em gestantes isoimunizadas por antígenos eritrocitários, podendo se tornar marcador não invasivo da anemia fetal


Assuntos
Gravidez , Adolescente , Adulto , Feminino , Anemia Neonatal , Isoimunização Rh , Ultrassonografia Pré-Natal , Demografia
4.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 21(4): 155-163, 2002. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-348917

RESUMO

La mortalidad fetal se divide en intermedia (MFI), que ocurre entre las 20 y 27,6 semanas de edad gestacional, y tardía (MFT), que ocurre entre las veintiocho semanas de gestación y el término. El nacimiento de un feto muerto ocurre con una frecuencia del 0,5 al 1,2 por ciento de los nacimientos y la causa de muerte permanece indeterminada en alrededor del 20 por ciento de los casos. Se ha estimado que el 30 por ciento de las muertes fetales ocurren durante el trabajo de parto y el 70 por ciento restante durante el embarazo. El objetivo del presente estudio fue analizar su causalidad y elaborar propuestas tendientes a su disminución. Material y métodos: Diseño retrospectivo sobre la MFI y la MFT ocurrida en un período de diez años (1986-1996). La fuente de los datos fueron los formularios específicos de la División Estadística del Hospital Sardá. Las variables analizadas fueron: prevalencia de la MFI y la MFT, ingreso al servicio con feto vivo o muerto, muerte durante la internación, momento de producida la muerte fetal, edad gestacional al inicio del control prenatal, peso fetal apróximado al momento de la muerte fetal, presencia maceración fetal, presencia de malformaciones fetales, diagnóstico de patología asociada al embarazo y diagnóstico anatomo-patológico. Las muertes fueron agrupadas según la clasificación de Baird y la clasificación de Wigglesworth modificada por Althabe. Análisis estadístico: test de Chi cuadrado y Kruskal-Wallis. Resultados: En los diez años analizados se registraron 72.081 nacimientos. De estos 1.126 nacieron muertos (1,56 por ciento), divididos en 1.044 con 500 g de peso al nacer o más y 706 casos de 1.000 g o más. No se obtuvieron datos de 32 casos por lo que la muestra total a analizar es de 1.094 fetos muertos con 500 g o más de peso al nacer. La mortalidad fetal global (>500 g) fue de 14,48/1.000 RN y la MFT de 9,79/1.000 RN. Se describe la población de fetos muertos según peso al nacer, estado fetal al ingreso al hospital, momento de producida la muerte fetal en relación al trabajo de parto, frecuencia de controles prenatales, edad materna, frecuencia de la mortalidad fetal según intervalos de peso, forma de terminación del embarazo, causa clínica de mortalidad fetal, distribución de causa de muerte fetal según la clasificación de Baird y Wigglesworth. Conclusión: La mortalidad fetal tiene una estrecha relación con la falta de control prenatal...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Causalidade , Estudos Epidemiológicos , Mortalidade Fetal , Política de Saúde , Recém-Nascido Prematuro , Trabalho de Parto , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Asfixia , Anormalidades Congênitas , Mortalidade Infantil , Infecções/mortalidade , Isoimunização Rh/mortalidade , Idade Materna
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 68(9/10): 305-11, set.-out. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119169

RESUMO

Foram estudadas e classificadas as causas basicas ou primarias das 91 mortes neonatasi ocorridas entre 4677 recem-nascidos de peso> 500g, nascidos vivos na Maternidade do CAISM-UNICAMP, no periodo de abril de 1986 adezembro de 1987. Estudou-se tambem a distribuicao das caussas de morte por grupo de peso de nascimento. Necropsia foi realizada em 88% dos casos. Asfixia foi a causa de morte neonatal mais frequente, seguida de doenca de membrana hialina, infeccao e malformacao congenita; estas quatro causas foram responsaveis por 81% dos obitos neonatais estudados .


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Causa Básica de Morte , Asfixia , Traumatismos do Nascimento , Anormalidades Congênitas , Doença da Membrana Hialina , Infecções , Estudos Prospectivos , Isoimunização Rh
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